breviedades pausadas

breviedades pausadas
entre o verde o vermelho

quarta-feira, março 26, 2008

hoje de manhã

há tantos olhos e quem vê de fato?

por entre as sombras da caverna que em torno de nós rui, sobrevive a insensatez dos adivinhadores. toda uma história parca do homem e seu progresso equivocado comprometido pelas sombras refletidas na parede da caverna, que neste momento está abarrotada de carbono.

e penso por instantes demais ao longo do consumível dia caótico... o que nos resta pontuar quando os amigos que lemos entre linhas de raciocínio tão familiares dizem desentendidos da história sobre nossa própria esperança.

no ventre agora germina uma vida tão mais importante que eu, e ainda me resta viver a maternidade.