...
sobra espaço branco translúcido.
falta linha de raciocínio.
tantas questões se embaralham por aqui.
nesse curto espaço abarrotado.
e ainda resta a pausa.
que sonega o trabalho, acumula-o.
e o tempo corre.
enquanto o fôlego se supre na expectativa.
aquela que tal como a esperança,
nutri por dias de glória.
breviedades pausadas

entre o verde o vermelho
quinta-feira, março 29, 2007
quinta-feira, março 15, 2007
entre dedos
terça-feira, março 06, 2007
e eu pensando em você
abri a porta, minutos antes ainda estava aqui.
o tempo que deveria congelar-se, acelera.
e você sempre se vai antes.
abri a porta na expectativa de revê-lo, ainda ali.
sorrindo frente a porta do elevador.
infelizmente o tempo corre sempre depressa quando juntos.
e me consumo pela saudade que corre pelas veias.
há um espaço enorme que deveria ser preenchido.
mesmo já havendo espaços abarrotados.
amor em doses cavalares.
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