
"(...)
O cuidado com que nos fizeste.
Com requintes de detalhes que se perdem à vista.
Sombras e linhas de expressão.
A traduzirem os sentimentos remotos.
(...)
Aquilo que somos traduzidos na fragilidade que consistimos.
E como cabe uma alma em corpo tão limitado?
O que nos espreita quando os olhos não se abrem?
A amargura que transita fervida nos olhos pálidos.
O corpo que sustenta apático o silêncio da alma.
Aquilo que nos preenche a cor que insulta o outro.
De decadência se constrói a história que deixamos.
Aos nossos com amor, o peso de nos verem sucumbir.
No corpo se conforta o tempo, odiado por nós mesmos.
E por intermédio dele vemos trafegar a ilusão que nos cerca.
Olhos de púrpura que alcançam nossos medos.
Com requintes de detalhes que se perdem à vista.
Sombras e linhas de expressão.
A traduzirem os sentimentos remotos.
(...)
Aquilo que somos traduzidos na fragilidade que consistimos.
E como cabe uma alma em corpo tão limitado?
O que nos espreita quando os olhos não se abrem?
A amargura que transita fervida nos olhos pálidos.
O corpo que sustenta apático o silêncio da alma.
Aquilo que nos preenche a cor que insulta o outro.
De decadência se constrói a história que deixamos.
Aos nossos com amor, o peso de nos verem sucumbir.
No corpo se conforta o tempo, odiado por nós mesmos.
E por intermédio dele vemos trafegar a ilusão que nos cerca.
Olhos de púrpura que alcançam nossos medos.
A fúria que os salta, desbrava o infortúnio destino.
Somos iguais de imagem que sobressai distintas.
Com percalços que nos marcam de maneira única.
Somos fruto daquilo que mantemos respirando dentro de nós."
Somos iguais de imagem que sobressai distintas.
Com percalços que nos marcam de maneira única.
Somos fruto daquilo que mantemos respirando dentro de nós."
(...)
"Te cabe almejar a felicidade que lhe consiste. Saiba, a alheia."
David Ho
ventre
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