
não que o homem não possa ser tudo aquilo que compreenda nojo.
a ausência de novas respostas a todas aquelas perguntas que nos perseguem ao longo da vida nos trás a cólera da amargura.
e o que custa se provir de uma qualquer mediocridade em nome de uma vã, porém possível felicidade em nós.
(...)
num final como aquilo tudo que iniciamos a algum custo.
tudo é posto em xeque.
não haverão mais groselhas por aqui. nem tortas aromadas com canela.
nem com o tempo poderiam esquecer as macieiras do gosto que provaram aos seus pés.
a nenhum homem se daria a dignidade de esquecer tempos como aquele.
e nem se fossemos nós, esqueceríamos aquilo de que fomos cúmplices.
apesar do peculiar sentido que havia em cada um de nós.
(...)
o filme. Dogville
Um comentário:
eu é que gostei da visita!
seja bem-vinda! vou te adicionar no orkut, posso? um beijo
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